segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Um mergulho no Rio Tejo



Hoje realizamos uma visita de estudo intitulada "Um Mergulho no Rio Tejo" na Zona Ribeirinha de Lisboa e conjuntamente com uma equipa especializada da Câmara Municipal de Lisboa descobrimos a diversidade da fauna e flora desta zona do rio Tejo, chamada vulgarmente de Mar da Palha.

O Mar da Palha é uma grande bacia no estuário do Rio Tejo próximo da sua foz, que no seu ponto mais largo atinge os 23 km de largura.

O Mar da Palha começa a sul do "mouchão de Alhandra", por altura de Alverca do Ribatejo e termina quando o rio volta a estreitar entre o Terreiro do Paço,  em Lisboa,  na margem Norte, e Cacilhas (cidade de Almada) na margem Sul.

Estão localizadas junto do Mar da Palha as seguintes localidades: Alcochete, Alverca do Ribatejo, Póvoa de Santa Iria, Sacavém, Lisboa, Montijo, Moita, Barreiro, Amora, Seixal e Almada.

Toda a bacia do Mar da Palha se caracteriza pelos seus fundos baixos e em constante mutação.

Na origem do seu nome estão os resíduos vegetais arrastados pelo Rio Tejo das lezírias ribatejanas a montante, que empurradas pelas correntes e ventos circulam em toda a sua extensão.

A sua água é salobra desde alturas da Póvoa de Santa Iria, apesar de vários rios aí desaguarem (Rio Trancão, Rio Sorraia e Ribeira de Coina). O estuário do Rio Tejo é uma zona onde a água doce do rio se mistura com a água salgada do mar, por isso os seres vivos que aí vivem têm de se adaptar a diferentes níveis de salinidade e às marés.

As suas margens são quase todas sapais, e nelas várias espécies de aves vêm nidificar, sendo que algumas são migratórias. Na margem sul foi estabelecida uma reserva natural.
A vegetação que se encontra nas margens do estuário é constituída por diferentes espécies que estão adaptadas a situações de imersão e emersão e a diferentes níveis de salinidade. Sendo de destacar as seguintes espécies: gramata-branca Halimione portulacoides e a gramata Sarcorconia fruticosa, que podes visualizar a seguir.


  
Halimione portulacoides                Sarcocornia fruticosa


O estuário é também uma zona onde se podem encontrar e observar diversas aves que se alimentam na zona de lamas. As espécies de aves mais observadas foram:

Flamingo
Phoenicopterus roseus


Garça-real
Ardea cinerea



Corvo-marinho-de-faces-brancas
Phalacrocorax carbo



Alfaiate
Recurvirostra avosetta


Maçarico-de-bico-direito
Limosa limosa


Guincho
Larus ridibundus


Gaivota-de-asa-escura
Larus fuscus


Pilrito-comum
Caladris alpina


Borrelho-grande-de-coleira
Charadrius hiaticula



Pato-real
Anas platyrhynchos



Neste momento de aprendizagem fora da sala de aula habitual, foram tiradas algumas fotografias, para mais tarde recordarmos este dia!









Texto retirado de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_da_Palha

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Soluços


Os soluços resultam de um estímulo involuntário dos músculos relacionados com a respiração, quase sempre o diafragma - músculo que separa o tórax e o abdómen. As contracções do diafragma e dos músculos intercostais aceleram a inspiração com o fecho súbito da glote e geram uma respiração rápida e curta, não sincronizada com o ciclo respiratório e com um ruído característico devido ao encerramento das cordas vocais.
Não havendo uma causa específica, há situações que favorecem a ocorrência de soluços: a ingestão de bebidas com gás ou de alimentos em excesso, mudanças súbitas de temperatura, situações de stress ou excitação. As próprias gargalhadas são meio caminho para os soluços...

Parar os soluços passa por conseguir interromper o ciclo respiratório, sustendo a respiração até que o seu ritmo volte ao normal. Contudo, existem outras estratégias consistem que eliminam os soluços.
Na maior parte das situações, os soluços são de curta duração, não prejudicando a normalidade respiratória, mas há crises de soluços que podem permanecer por horas ou mesmo dias, indiciando um problema de saúde mais sério. Estes casos estão associados a causas metabólicas e neurológicas, podendo reflectir a presença de um traumatismo ou até de acidente vascular cerebral.

Retirado de:
http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/utentes/estetica_e_bem_estar/solucos_e_que_tal_um_susto

Asma infantil

A asma é a doença crónica mais frequente nas crianças, atingindo cerca de 15% da população pediátrica. Caracteriza-se por um processo inflamatório crónico que leva a uma hiperreactividade brônquica e, consequentemente, a uma obstrução variável das vias aéreas, com períodos de agudização que revertem total ou parcialmente. Clinicamente, exprime-se por episódios de dispneia (falta de ar) e de sibilância recorrente (“pieira” ou “chiadeira”).

Nas crianças, essa inflamação tem, habitualmente, uma base alérgica. A alergia tem uma grande importância na asma infantil. No entanto, embora a alergia seja a principal causa da doença, por criar a hiperreactividade brônquica, não é o único factor desencadeante dos sintomas, que podem ser despertados também pelas infecções víricas, exercício físico, variações climáticas, factores psicológicos, irritantes como o fumo de tabaco e outros. O diagnóstico definitivo de asma pode ser difícil nas idades mais jovens em que se interligam frequentemente factores anatómicos, infecciosos e alérgicos. 

Nas últimas décadas tem-se assistido a um aumento da prevalência da asma infantil como provável consequência das mudanças ambientais, das condições climatéricas, dos hábitos e dietas alimentares.
Esta doença afecta cerca de 15% das crianças portuguesas.
A asma manifesta-se bastante precocemente. Na maioria das crianças, antes dos cinco anos de idade. Trata-se de uma doença crónica que, consequentemente, se reflecte em várias áreas da vida da criança. Por isso, é imprescindível que seja diagnosticada e tratada o mais cedo possível, evitando, assim, agudizações da doença, interferência na qualidade de vida, bem como a sua evolução para formas mais graves com alterações irreversíveis.


Retirado de:

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Marcha e corrida

Marcha: É a locomoção dos animais mamíferos plantígrados. Assenta no solo a planta dos pés e das mãos, tendo por isso uma marcha lenta.

Corrida: Locomoção dos mamíferos  digitígrados  que apoiam as extremidades dos dedos e os ungulígrados  que apoiam as extremidades dos dedos protegidas pelo casco . 
  

Patas dos elefantes


As patas dos elefantes podem se parecer sólidas e achatadas na base, porém, esses animais andam na pontas dos dedos, de modo semelhante a cães. Pesquisadores descobriram que, no decorrer de 15 milhões de anos, os elefantes desenvolveram um sexto dedo na pata que fica no centro da camada de material gorduroso e que serve de apoio para a parte posterior da pata e permite que eles fiquem na ponta dos dedos.


Retirado de: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/estudo-descobre-que-elefantes-desenvolveram-osso-de-apoio-na-pat/n1597529373943.html

Curiosidades sobre cavalos

 
  • Os cavalos e as zebras fazem parte da mesma família.
  • A família à qual pertence o cavalo chama-se “Equus” que significa veloz em grego.
  • O antepassado mais longínquo do cavalo não tinha mais de 20 cm. Tinha também três dedos nas patas da frente e quatro nas patas de trás, em vez de um casco.
  • As crias dos cavalos conseguem sustentar-se nas patas após uma ou duas horas do nascimento.
  • Os cavalos não conseguem respirar pela boca.
  • Os olhos dos cavalos estão entre os maiores dos mamíferos terrestres.
  • Os cavalos dormem a maior parte do tempo em pé. Um cavalo dorme várias vezes por dia durante apenas alguns minutos. Um adulto dorme em média 3 horas por dia enquanto um potro tende a dormir mais vezes, durante mais tempo e mais profundamente.
  • Os cavalos conseguem ver cores e têm um apurado olfacto.
  • As apresentações entre os cavalos fazem-se nariz-com-nariz.
  • Os cavalos comunicam através de sons e também expressões faciais, utilizando as narinas, as orelhas e os olhos. São extremamente sensíveis ao movimento. Por isso é que se encontram nervosos nos dias ventosos, para eles tudo está em constante movimento.
  • Os cavalos têm uma excelente audição e conseguem virar as orelhas em 180 graus para melhor captar os sons.
  • A população mundial de cavalos está estimada em 75000000.
  • Um cavalo necessita de ingerir em média 1 a 2 % do seu peso em comida.
  • Existem mais de trezentas raças de póneis e cavalos. O Lusitano, o Alter Real e o Sorraia são raças portuguesas.
  • As unhas do homem e a parte exterior do casco do cavalo são feitos do mesmo material. O casco é o estojo córneo que reveste a parte distal dos dedos do cavalo podendo ser considerado quanto ao volume, forma, qualidade da matéria córnea e integridade vascular. Da mesma forma que o cabelo, é composto essencialmente de proteína. Sua parede é formada de tubos microscópicos denominados cânulas e os espaços entre essas cânulas são preenchidos com células solidamente reunidas sendo a queratina a proteína essencial para aglomerar essas células e cânulas.
      
  • O cavalo é especialmente sensível ao tacto na área da cabeça, sendo que em termos de sensibilidade, os lábios do cavalo correspondem à ponta dos dedos humanos.
  • A gestação da égua dura 336 dias – 11 meses – o que a torna mais longa do que a humana.
  • Cavalos tem excelente memória. Eles são capazes de reconhecer uma pessoa anos depois de tê-la visto pela última vez.
  • Em média, os cavalos vivem 25 anos, mas podem viver até 40 anos.
 
 
Retirado de:
http://www.hipicacapi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=29:curiosidades-sobre-cavalos&catid=16:curiosidades&Itemid=11
e de
http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_casco_equino_qualidade_crescimento.htm

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Locomoção dos animais



Locomoção é a capacidade que um animal tem de se deslocar.
Os orgãos responsáveis pelo movimento são:
  • os músculos: devido à sua capacidade de contracção e distensão;
  • os ossos: que estão ligados aos músculos através dos tendões e estão ligados uns aos outros pelas articulações